sábado, 14 de março de 2009


" O Nelson Leirner têm bons trabalhos de pintura, mas o melhor dele são as obras do tipo maquete, iguais às da imagem acima."(Jussara Mendonça)

http://www.artnet.com/artist/10344/nelson-leirner.html

Nelson Leirnery (São Paulo, 16 de janeiro de 1932) é um pintor, desenhista, cenógrafo, professor, realizador de happenings e instalações brasileiro.
É filho de Isai Leirner, que foi diretor do
Museu de Arte Moderna de São Paulo e fundador da Galeria de Arte da Folha e do Prêmio Leirner de Arte Contemporânea), e de Felícia Leirner, escultora; irmão de Giselda Leirner, desenhista; tio de Sheila Leirner, crítica de arte.
Viveu de 1947 a 1952 no Estados Unidos, onde estudou engenharia têxtil, mas sem concluir o curso. Entre 1956 e 1958, estuda artes plásticas. De volta ao Brasil, faz sua primeira exposição individual no ano de 1961, em São Paulo.
Em
1966, funda e integra o Grupo Rex, ao lado de Wesley Duke Lee, Carlos Fajardo e José Resende, entre outros. O grupo lança o jornal Rex Time e cria a Rex Gallery & Sons. Em 1967 é premiado na IX Bienal de Tóquio. Em seu trabalho realiza comentário irônico acerca do sistema de arte.
Tem participado de várias exposições no Brasil e no exterior. Em
1997, muda-se para o Rio de Janeiro e passa a dar aulas na Escola de Artes Visuais do Parque Lage - EAV/Parque Lage. Vive e trabalha no Rio de Janeiro.
Nelson é considerado um artista polêmico, com sua preocupação constante em sua trajetória artística, ele busca atingir as ruas de forma a criar indagações nas pessoas, para conseguir isso ele utiliza várias estratégias estéticas e/ou comportamentais de forma experimental, mesmo que isso cause estranhamento às pessoas. Tornou-se hoje um dos mais expressivos representantes do espírito vanguardista dos anos 60, tanto no Brasil, quanto no mundo. Sua idéia central é popularizar o objeto de arte e introduzir a participação do público. Uma das características de Nelson são as críticas irônicas ao sistema de arte.

(Veja o texto na íntegra no link)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Nelson_Leirner

terça-feira, 10 de março de 2009

NELSON FELIX



"A coisa é ar"
Glória Ferreira

Dois grandes trabalhos de Nelson Felix demarcam, hoje, uma linha imaginária entre o norte e o sul do Brasil: o Grande Budha, no encontro da longitude 10 e da latitude 69, no Acre; e Mesa, em Uruguaiana, no Rio Grande do Sul, no encontro da longitude 30 com a estrada mais próxima à fronteira. Esses trabalhos pontuam espaços e supõem processos em dimensões temporais de centenas de anos, aos quais nós, seus contemporâneos, não teremos acesso.Grande Budha e Mesa dialogam com a expansão do espaço artístico conquistado a partir dos anos 60, particularmente com a Land Art. Nesse processo, a crise do objeto, enquanto universo fechado, e a conseqüente expansão do conceito de obra de arte levaram à absorção, pela obra, do seu contexto mais ampliado. A prática perceptiva baseada em uma ideação instantânea do objeto dá lugar então a uma exploração ativa de um espaço-tempo real na duração: tornam-se imprecisos os limites do lugar e da obra, esta revelando-se apenas de maneira fragmentada. Michael Heizer, na célebre conversa com Oppenheim e Smithson, dizia: "Não se coloca uma obra em um lugar. Ela é esse lugar".
1 Não se tratava, assim, de ocupar o espaço, mas de polarizá-lo através da dimensão temporal.
(Veja o texto na íntegra no link)
http://www.canalcontemporaneo.art.br/portfolio_geral.php?c_lingua=P&c_tipo=1&c_artista=1

Esse é o site da Puc com as obras de Nelson Felix.
http://www.pucsp.br/artecidade/novo/index.htm

"É interessante ler esse capítulo de Land Art e pesquisar sobre outros artistas desse movimento."(Luciane di Crescenzo)

A Land Art, também conhecida como Earth Art ou Earthwork é o tipo de arte em que o terreno natural, em vez de prover o ambiente para uma obra de arte, é ele próprio trabalhado de modo a integrar-se à obra.(Veja o texto na íntegra no link)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Land_Art

ROMERO BRITTO


Tem o site em português, mas o site americano é mais completo em imagens.
O início desse vídeo já define com precisão o estilo de Romero Britto. O cubismo de Pablo Picasso com o pop art de Andy wharol.
"Grande e renomada personalidade brasileira, artista plático conceituadíssimo na mídia e no marketing americano e europeu. Começou a aventurar-se nos desenhos e nas pinturas por volta dos sete anos de idade. Hoje tem sua própria galeria em "Manhattan", suas gravuras - encantadoras! - estão espalhadas por locais quase impensáveis. Campanhas da Nike, da SAlton, Metrô de NY, nas salas de artistas famosos como Madona, Michel Jackson, entre tantos outros. Seus traços inconfundíveis, geometrizados, lúdicos, coloridísssimos, com bordas bem divididas em negro, e motivos infantis são logo apropriados pelos pequenos, ampliando as possibilidades de inúmeras produções artísticas, além do exemplo que tal figura espelha... Pesquise! Encante-se e mãos às obras!!! (Luciane di Crescenzo)

GILVAN SAMICO

A imagem da esquerda é do Gilvan e a da direita é do Oswaldo.











"Este artista mostra a arte inspirada na arte bem característica do nordestino com o expressionismo de Oswaldo Goeldi e Lívio Abramo"(Lucas Fiuza)

"Vale a pena ver o site de Oswaldo Goeldi. Um dos melhores artistas dos quais pesquisei."(Lucas Fiuza)

Artes para o Ensino Fundamental

Sábado, 1 de Setembro de 2007

Tipos de arte que podem ser trabalhados no ensino fundamental
O Ensino Fundamental configura-se como um momento escolar especial na vida dos alunos, porque é nesse momento de seu desenvolvimento que eles tendem a se aproximar mais das questões do universo do adulto e tentam compreende-las dentro de suas possibilidades. Ficam curiosos sobre temas como a dinâmica das relações sociais, as relações de trabalho, como e por quem as coisas são produzidas
Os conteúdos de Arte estão descritos separadamente para garantir presença e profundidade das formas artísticas nos projetos educacionais.
A critério das escolas e respectivos professores, é preciso variar as formas artísticas propostas ao longo da escolaridade, quando serão trabalhadas Artes Visuais, Dança, Música ou Teatr
2.1 - ARTES VISUAIS
As formas das artes visuais são: pintura, escultura, desenho, gravuras, arquitetura, artefato, desenho industrial.
Com o avanço da tecnologia e as transformações atingimos: fotografia, artes gráficas, cinema, televisão, vídeo, computação.
Essas visualidades são utilizadas particularmente, com várias possibilidades de combinações entre imagens, por meio das quais o aluno se expressa, se comunica entre si de diversas maneiras. Cria um universo de exposição, assimila, conhece e atualiza seus trabalhos conforme a necessidade de seus projetos e a sua capacidade de realização, passa a perceber e distinguir sentimentos, sensações.
Por isso, o estudo de artes deve fazer parte dos projetos educacionais, pois favorece a compreensão do aluno e desenvolve suas sensibilidades e afetividades.
Também é necessário considerar as técnicas, procedimentos, informações históricas, as relações culturais e sociais, tudo o que envolve as experiências que darão suportes às representações (conceitos ou teorias) sobre a arte.
(Veja o texto na íntegra no limk.)

segunda-feira, 9 de março de 2009

ARTE BRASILEIRA




"Arte brasileira é o termo utilizado para designar toda e qualquer forma de expressão artística produzida no Brasil, desde a época pré-colonial até os dias de hoje. Dentro desta ampla definição, estão compreendidas as primeiras produções artísticas da pré-história brasileira e as diversas formas de manifestações culturais indígenas, bem como a arte do período colonial, de inspiração barroca, e os registros pictóricos de viajantes estrangeiros em terras brasileiras. Com a chegada da Missão Artística Francesa no século XIX, ensaia-se pela primeira vez a criação de uma escola nacional de arte, consolidada por meio do estabelecimento da Academia Imperial de Belas Artes, no Rio de Janeiro. Posteriormente, sob a influência do expressionismo europeu, o Brasil assistirá ao desenvolvimento do modernismo, que será progressivamente incorporado ao gosto da sociedade e da arte oficial, até que a assimilação das novas tendências surgidas no pós-guerra contribua para o florescimento da arte contemporânea brasileira."


"Este texto foi extraido do http:/wikipedia.org/ que contém exemplos e comentários de todos os períodos das artes no Brasil e vale a pena visitar."(Jussara Mendonça)



http://pt.wikipedia.org/wiki/Arte_brasileira

sábado, 7 de março de 2009

Recanto das letras (Arte e Tecnologia)




"Este texto é de grande valia para nosso trabalho, pois nos mostra que a tecnologia não tomou o lugar da arte, mas é um grande suporte para melhorá-la."(Luciana Lima)
http://recantodasletras.uol.com.br/redacoes/1014984

quarta-feira, 4 de março de 2009

REGINA SILVEIRA

"Nos anos 70, inicia trabalhos com malhas e perspectivas, através da série Labirintos. Começa a utilizar imagens fotográficas nas gravuras das séries Middle Class & Co , Jogos de Arte e a atuar no circuito da mail art. Neste período torna-se importante artista multimídia e pioneira da vídeo-arte no país."(Wikipedia)

"Trabalho interessante, contemporâneo, sem ser muito esquisito, trabalhando com uma variedade grande de recursos."(Lucas Fiuza)

http://reginasilveira.uol.com.br/

domingo, 1 de março de 2009

ALDIR MENDES DE SOUSA


"O que vale ser observado são as obras do período de 60/70, 70/80, pois a partir da década de 80, ele mudou o seu modo de pintar, e as suas novas obras me parecem apenas mosaicos, bonitos mas não tão expressivos"(Lucas Fiuza)

DI CAVALCANTI


Site oficial do Di Cavalcanti
http://www.dicavalcanti.com.br/



Emiliano Di Cavalcanti nasceu em 1897, no Rio de Janeiro, na casa de José do Patrocínio, que era casado com uma tia do futuro pintor. Quando seu pai morre em 1914, Di obriga-se a trabalhar e faz ilustrações para a REVISTA FON FON. Antes que os trepidantes anos 20 se inaugurem vamos encontrá-lo estudando na Faculdade de Direito. Em 1917 transferindo-se para São Paulo ingressa na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco. Segue fazendo ilustrações e começa a pintar. O jovem Di Cavalcanti freqüenta o atelier do impressionista George Elpons e torna-se amigo de Mário e Oswald de Andrade. Em 1921 casa-se com Maria, filha de um primo-irmão de seu pai. Entre 11 e 18 de fevereiro de 1922 idealiza e organiza a Semana de Arte Moderna no Teatro Municipal de São Paulo, cria para essa ocasião as peças promocionais do evento: catálogo e programa. Faz sua primeira viagem à Europa em 1923, permanecendo em Paris até 1925. Freqüenta a Academia Ranson. Expõe em diversas cidades: Londres, Berlim, Bruxelas, Amsterdan e Paris. Conhece Picasso, Léger, Matisse, Eric Satie, Jean Cocteau e outros intelectuais franceses. Retorna ao Brasil em 1926 e ingressa no Partido Comunista. Segue fazendo ilustrações. Faz nova viagem a Paris e cria os painéis de decoração do Teatro João Caetano no Rio de Janeiro.
Os anos 30 encontram um Di Cavalcanti imerso em dúvidas quanto a sua liberdade como homem, artista e dogmas partidários. Inicia suas participações em exposições coletivas, salões nacionais e internacionais como a International Art Center em Nova Iorque. Em 1932, funda em São Paulo, com Flávio de Carvalho, Antonio Gomide e Carlos Prado, o Clube dos Artistas Modernos. Sofre sua primeira prisão em 1932 durante a Revolução Paulista. Casa-se com a pintora Noêmia Mourão. Publica o álbum A Realidade Brasileira, série de doze desenhos satirizando o militarismo da época. Em Paris, em 1938, trabalha na rádio Diffusion Française nas emissões Paris Mondial. Viaja ao Recife e Lisboa onde expõe no salão “O Século” quando retorna é preso novamente no Rio de Janeiro. Em 1936 esconde-se na Ilha de Paquetá e é preso com Noêmia. Libertado por amigos, seguem para Paris, lá permanecendo até 1940. Em 1937 recebe medalha de ouro com a decoração do Pavilhão da Companhia Franco-Brasileira, na Exposição de Arte Técnica, em Paris.
Com a iminência da Segunda Guerra deixa Paris. Retorna ao Brasil, fixando-se em São Paulo. Um lote de mais de quarenta obras despachadas da Europa não chegam ao destino, extraviam-se. Passa a combater abertamente o abstracionismo através de conferências e artigos. Viaja para o Uruguai e Argentina, expondo em Buenos Aires. Conhece Zuília, que se torna uma de suas modelos preferidas. Em 1946 retorna à Paris em busca dos quadros desaparecidos, nesse mesmo ano expõe no Rio de Janeiro, na Associação Brasileira de Imprensa. Ilustra livros de Vinícius de Morais, Álvares de Azevedo e Jorge Amado. Em 1947 entra em crise com Noêmia Mourão - "uma personalidade que se basta, uma artista, e de temperamento muito complicado...". Participa com Anita Malfatti e Lasar Segall do júri de premiação de pintura do Grupo dos 19. Segue criticando o abstracionismo. Expõe na Cidade do México em 1949.